quarta-feira, 9 de junho de 2021

MEDICINA TRANSLACIONAL

 


Quem me chamou atenção para esse tema foi o meu querido amigo Sebastião Medeiros, professor, estudioso e pesquisador nato da nossa UFMT.


Baseei-me em estudos realizados no Instituto do Coração em São Paulo.


Estudei o tema e achei interessante fazer um resumo desse conceito moderno, que abrange três aspectos.


1. A aceleração de transmissão de conhecimentos de pesquisa básica á aplicação clínica.


2. Aprofundamento de observações clínicas, em busca de melhor entendimento fisiopatológico pela interação com a ciência básica.


3. Aplicação à população geral.


Para tanto, necessitam-se de estruturas técnicas e administrativas que incluem pesquisadores, instituições, orçamento e cultura de integração entre as diferentes equipes de trabalho.


Pela complexidade desse conjunto, apenas instituições de excelência podem se engajar com sucesso em tais programas.


O Brasil já conta com algumas instituições de prestação de serviços médicos e pesquisa que atendem esses requisitos.


Crucial ao desenvolvimento de programas translacionais, as universidades devem atender dentro do princípio de meritocracia.


Neste ponto, universidades brasileiras precisam de transformações profundas.


Por fim, a medicina translacional, ao visar o progresso científico e a melhoria da saúde da população, está em destaque.


E basta de histeria quando a ciência avança um pouquinho.


Gabriel Novis Neves

05-06-2021